quarta-feira, 29 de junho de 2016
quarta-feira, 22 de junho de 2016
MARINHA ALERTA PARA ONDAS DE ATÉ 2,5 METROS DE MACEIÓ (AL) A TOUROS (RN)
Ressaca deve
ocorrer das 9h desta quinta até às 12h da sexta-feira (24).
Capitania
dos Portos pede que pequenas embarcações evitem navegar.
A Marinha do
Brasil emitiu um alerta nesta terça-feira (21) para que os navegantes da área
litorânea entre as cidades de Maceió (AL) e Touros (RN) fiquem atentos sobre a
previsão de ressaca com ondas que podem chegar a 2,5 metros de altura. A ressaca,
ainda de acordo com a Marinha, deve ocorrer entre as 9h desta quinta-feira (23)
até às 12h de sexta-feira, dia 24.
A Capitania
dos Portos recomenda que as embarcações de pequeno porte evitem navegar nestes
dias e que as demais embarcações redobrem a atenção quanto ao material de
salvatagem, estado geral dos motores e casco, bomba de esgoto do porão,
equipamentos de rádio e demais itens de segurança.
(*) FONTE: G1/RN
PREFEITURA DE GUAMARÉ VAI LANÇAR EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO PARA PREENCHER QUASE MIL VAGAS.
A Secretaria
Municipal de Administração esta organizando o Concurso Público da Prefeitura de
Guamaré, que deve ser realizado ainda nesse ano 2016. Os trabalhos já foram
iniciados pela comissão que esta sendo formada pela Secretaria de
Administração, Elizabete Queiroz, Chefe do RH, Ricardo Carter e um
representante da assessoria jurídica do município.
O concurso
vai contemplar todas as secretarias com cargos nas diversas áreas, como Saúde,
Educação, Assistência Social e a Administração em geral, nos três níveis:
básico, médio e superior. Para a Secretaria de Administração, Elizabete
Queiroz, o concurso é de grande importância para consolidar ainda mais a gestão
do Prefeito Hélio Miranda, dando respaldo à administração e ao funcionamento
dos diversos setores do governo municipal.
(*) FONTE: Blog Guamaré em Dia
TRABALHO ESCRAVO AINDA É UMA REALIDADE NO RN EM PLENO SÉCULO 21
Cento e
vinte e oito anos depois da assinatura da Lei Áurea, que concedeu alforria aos
negros importados da África para viverem em condições sub-humanas no novo mundo
que se colonizava à época, ainda hoje, com todo avanço da tecnologia e da
ciência, há registros de trabalho análogo à escravidão. Nos últimos quatros
anos, o Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Norte (MPT-RN) recebeu
32 denúncias de casos que se enquadram neste tipo de situação, sendo 15 deles
somente no ano passado.
Este ano o
órgão já investiga cinco ocorrências. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE), órgão que juntamente com os MPTs espalhados pelo país realiza operações
de resgate a trabalhadores em situações degradantes, indicam que de 2000 até o
final do ano passado 36 indivíduos foram resgatados no território potiguar, com
a devida punição na justiça dos empregadores correspondentes.
O número é
bem abaixo do que ocorre no Maranhão, por exemplo, outro estado nordestino que
no mesmo período contabilizou o resgate de 3.192 pessoas mantidas como escravas
modernas. Historicamente, o estado não conta com grande concentração de
trabalho escravo, segundo destaca o próprio MPT.
No entanto,
todo tipo de condições aviltantes que afetem a dignidade do trabalhador deve
ser combatida De acordo com a legislação
brasileira, a escravidão moderna ocorre quando uma pessoa controla a outra, de
tal forma que retire dela sua liberdade individual, com a intenção de
explorá-la. Configuram situações como essa o
tráfico de pessoas, o trabalho infantil, a exploração sexual, o
recrutamento de pessoas para conflitos armados e o trabalho forçado em
condições degradantes, com extensas jornadas, sob coerção, violência, ameaça ou
dívida fraudulenta.
O titular da
Coordenadoria de Combate ao Trabalho Escravo do MPT-RN, procurador do Trabalho
Luis Fabiano Pereira, explica que o estado do Maranhão é uma exceção à regra na
região. O Nordeste, segundo ele, é uma espécie de exportador de trabalhadores,
que em busca de melhores condições de vida migram para outros estados, o que
explica o baixo número oficial de empregados em condições de escravidão moderna
por estas terras – comparado com outros estados. No caso do Rio Grande do
Norte, a maioria desses indivíduos deixa o interior em direção às regiões Norte
e Centro-Oeste para atuar, sobretudo, em fazendas.
Luiz Fabiano
Pereira, procurador do Trabalho
“O Rio
Grande do Norte está em uma região onde, além do histórico de migrações para os
grandes centros s desde o século passado, aqui temos também um fluxo de pessoas
para fora, praticamente um tráfico de pessoas. Não chamamos de migração, mas de
aliciamento”, diz o procurador. Segundo Pereira, os registros de trabalho
escravo locais estão concentrados predominantemente nos territórios de
mineração, no Seridó.
Dos
trabalhadores resgatados em todo o país, 3,5% (35 pessoas) saíram do Rio Grande
do Norte, no ano passado. As informações são do MTE, que indica ainda que esse
índice é bem maior do que o registrado em 2014, quando 0,28% (5 trabalhadores)
dos resgatados eram originários do estado.
Luis Sérgio
Félix, 56, natural de Muriú e morador de Natal desde os 14 anos de idade, é um
desses potiguares que deixaram o estado para trabalhar fora. Há cincos anos,
quando atuava como pescador no litoral natalense, recebeu uma proposta para
ganhar a vida como auxiliar de marinheiro em uma empresa carioca de dragagens e
construção. Nesta atividade ele teria de deixar a esposa, com quem é casado há
37 anos e um filho à época adolescente, para navegar em alto mar, percorrendo a
costa brasileira entre o Nordeste e Sudeste.
A proposta
era boa, segundo ele confirma. Os primeiros meses no emprego foram considerados
normais. Ele integrava uma equipe de 50 homens escalados para cuidar da
manutenção de uma draga, tipo de embarcação. Para se ter uma ideia do tamanho,
o barco contava com dois guindastes. Por volta de 2013 a empresa Bandeirantes
Dragagem e Construção Ltda., sua empregadora, começou a enfrentar uma crise
financeira, agravada pela atual recessão sofrida no país, resultando na
desativação da embarcação onde o potiguar trabalhava.
A partir daí
começou a saga de Luis. A ordem foi paralisar as atividades na draga e
transportá-la para o Ceará, onde ficou atracada no Porto de Mucuripe, em
Fortaleza. Os 50 funcionários se transformaram em dois, sendo um deles Luis.
Ele e o colega – natural daquele estado
– passaram a cuidar sozinhos da embarcação. Um trabalhava de manhã e o outro à
noite, no caso, Luis. No mesmo período, começou uma série de atrasos de
salário. “No ano passado atrasavam praticamente todo mês”, lembra o auxiliar de
marinheiro.
Sem dinheiro
no bolso, só aumentavam as dificuldades. De acordo com o potiguar, sem conhecer
ninguém no Ceará, ele era obrigado a morar no barco, que se encontrava atracado
a 800 metros da costa. Ele tinha de se virar para conseguir comida, já que a
empresa também deixou de enviar o vale alimentação. Água potável era escassa e
não havia iluminação.
A dupla
vivia em um alojamento repleto de goteiras e convivia com o risco de se
acidentar no convés devido a existência de buracos no piso afetado pela
corrosão. Os dois guindastes também não eram devidamente inspecionados. Sozinho
dentro da draga, Luis afirma que não era raro criminosos fugidos da polícia
aparecerem nos arredores da embarcação. “Era um lugar muito perigoso e tivemos
de arrumar dois cães para ficarem a bordo com a gente”, relata.
Sem documento, pescador, agora
vive de bicos
Questionado
sobre o que o motivou a ficar tanto tempo sob as condições degradantes de
trabalho no Ceará, Luis Sérgio disse que acreditava na palavra da empresa, que
prometia melhorias. “A empresa sempre falava que ia melhorar e que futuramente
iria nos agradecer. Nisso eu fui ficando”, explicou.
Além disso,
ele conta que a esposa, com quem conversava pelo telefone sempre que podia,
dizia que ele precisava aguentar, também acreditando nas melhorias das
condições de trabalho do marido. “Ela sempre pedia para eu segurar mais um
pouco. Rapaz, só eu e Deus sabemos o que passei naquele lugar”, desabafa.
Luís Sérgio
Félix, pescador desempregado, ex-trabalhador escravo
Somente em
janeiro deste ano Luis Sérgio e seu colega de trabalho foram resgatados. Foi o
próprio Luis quem fez a denúncia. Auditores do MTE cearense estiveram no local
e constataram a existência do trabalho análogo à escravidão. O potiguar
conseguiu voltar para casa custeado pelo próprio MTE, mas agora enfrenta novas
dificuldades, já que a Bandeirantes Dragagem e Construção ainda não devolveu
seus documentos trabalhistas, como a Carteira de Trabalho.
Luis está
desempregado há seis meses e vive de bicos. Neste domingo, porém, ele está de
volta ao mar, mas dessa vez como pescador, profissão que o sustentava antes de
virar auxiliar de marinheiro. Só retorna à terra firme na segunda ou
terça-feira pela manhã, trabalhando para um amigo, que se compadeceu de sua
situação. Contudo, nada de carteira assinada, por enquanto. “Estou sendo
obrigado a viver de bicos”, lamentou.
Entenda o que é trabalho escravo
O trabalho
escravo está previsto no Código Penal, na Constituição Federal, e em convenções
da Organização Internacional do Trabalho (OIT), vinculada à Organização das
Nações Unidas (ONU).
Confira abaixo:
Legislação
Nacional:
1º) a
dignidade da pessoa humana e fundamentos sociais de trabalho, elencando, ainda,
como direitos fundamentais (art. 5°), a proibição de tratamento desumano ou
degradante e a função social da propriedade. Diz ainda que a ordem econômica
(art. 170) tem que ser fundada na valorização social do trabalho e na
finalidade de assegurar a todos uma justiça digna.
Já o art.
149 do CP Brasileiro diz que escravidão é “reduzir alguém à condição análoga a
de escravo, quer submetendo a trabalhos forçados ou a jornadas exaustivas, quer
sujeitando a condições degradantes de trabalho, quer restringindo por qualquer
meio a sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou
preposto”. A pena é de dois a oito anos de reclusão e multa, além da pena
correspondente à violência.
Legislação Internacional:
A ONU diz
que escravidão é o estado e a condição de um indivíduo em que se exercem, total
ou parcialmente, alguns ou todos os atributos do direito de propriedade, ou
seja, a velha relação entre escravo e objeto.
A
escravidão, para a entidade mundial, só se dá quando o empregador fere o
direito de liberdade do empregado, o que ocorre normalmente quando o
trabalhador contrai dívidas com o empregador e precisa prestar serviços para
sanar esses débitos.
SAIBA
MAIS
Números
36 resgates
de trabalhadores entre 2000 e 2015 RN
48.173
resgates de trabalhadores entre 2000 e 2015 no Brasil
32 denúncias
ao MPT entre 2012 e este ano no RN. Destes, 7 Termos de Ajustamento de Conduta
(TACs) assinados por empregadores e 2 Ações Civis Públicas ajuizadas.
* Dados: MTE
e MPT-RN
Serviço
O MPT-RN
orienta que denúncias sobre condições análogas à escravidão podem ser feitas
por telefone ou os denunciantes podem ir a uma das unidades do MPT no estado,
existentes em Caicó (84 34174455), Mossoró (84 34222900) e Natal (84 40062800).
Também é possível fazer o procedimento por formulário online no site: http://www.prt21.mpt.gov.br/servicos/as
(*) FONTE: Novo
Jornal
IMPEACHMENT: ANALISTA APONTA MUDANÇA EM ENTENDIMENTO DO TCU SOBRE CRÉDITOS
Ao depor
hoje (22) na Comissão Processante do Impeachment do Senado como testemunha de
defesa da presidente afastada Dilma Rousseff, o analista de Planejamento e
Orçamento e coordenador-geral de Tecnologia e Informação da Secretaria de
Orçamento Federal, Robson Azevedo Rung, disse que houve mudança em 2015 do
entendimento do Tribunal de Contas da União sobre a abertura de créditos
suplementares.
“A
Secretaria de Orçamento recebeu uma nova interpretação de algo que já estava
bem sedimentado há bastante tempo. Esta mudança veio em 2015. Tanto é verdade
que, em 2009, aconteceu situação semelhante e não houve nenhum tipo de
apontamento de irregularidade por parte do Tribunal de Contas da União. Mas o
meu papel institucional não me permite entrar em muitos detalhes em relação a
esses aspectos por conta da minha atuação na área de tecnologia da informação”,
afirmou.
Na Comissão
do Impeachment, Dilma é acusada de ter cometido crime de responsabilidade por
causa da abertura de quatro decretos de suplementação orçamentária.
Créditos
Rung afirmou
que não tem conhecimento de interferência política na edição dos créditos
suplementares. “A mim, nunca chegou nesses anos todos que estou na Secretaria
de Orçamento Federal nenhuma solicitação de burlar uma regra, de fazer alguma
coisa que esteja em desencontro com a legislação em vigência”.
Ontem (21),
a ex-ministra do Planejamento e ex-presidente da Caixa Econômica Federal,
Miriam Belchior, ao depor como testemunha de defesa na Comissão do Impeachment,
disse sobre sua estranheza diante do processo contra a presidente ser baseado
em decretos que tradicionalmente, segundo Miriam, eram aceitos pelo Tribunal de
Contas da União. A ex-ministra alegou que, durante 15 anos, esse tipo de decreto
nunca foi questionado, mas “de repente” se tornou motivo para o impeachment da
presidenta afastada.
Agora à
tarde, a comissão ouve a segunda testemunha de defesa do dia, o secretário de
Organização Institucional do Ministério da Defesa, Luiz Antonio de Souza
Cordeiro.
(*) FONTE: No
Minuto
quinta-feira, 16 de junho de 2016
VALORIZANDO A CULTURA POPULAR GUAMAREENSE
Olhando aqui
os meus arquivos, encontrei uma pérola da poetisa/cordelista Isabel Silveira,
que a mesma cantou em versos na festa de comemoração dos 54 Anos de Emancipação
Política de Guamaré.
Obrigado,
minha amiga e grande poetisa Isabel Silveira.
VALORIZANDO
A CULTURA POPULAR
Guamaré está
em festa
É a
emancipação
O povo veio
pra rua
Fazer a
celebração
Tem arte tem
poesia
Missa e
inauguração
Já tá
fazendo seis dias
Que a festa
tá a rolar
Mas hoje é
diferente
Por que vai
valorizar
Os artistas
dessa terra
Linda
banhada de mar
A cultura se
desmancha
Hoje em
verso de cordel
Vou saudar
logo a Gonzaga
Que nessa
arte é Menestrel
E a
Francisco de Betânia
Que é
cordelista fiel
E vou ver se
tiro uns versos
Que trouxe
no meu Borná
Para saudar
Guamaré
Nessa noite
singular
Que homenageia
os poetas
Que moram
nesse lugar
Viva a
cultura e o povo
Que gosta de
poesia
Viva o
teatro e os livros
As telas e
fotografia
Nossa
cultura tem tudo
Pra agradar
a freguesia
E se o
freguês quiser mais
Nossa arte
conhecer
Vá a casa da
cultura
Que Gonzaga
conta a você
Como a
cultura popular
Em Guamaré
veio nascer
Lá na casa
da cultura
Você pode
viajar
Pegar carona
no trem
da cultura
popular
Mas eu
recomendo o vagão
que o cordel
passear
Eu mesmo vim
no vagão
Que trouxe a
poesia
Desembarquei
nessa festa
Repleta de
alegria
Onde os
artistas espalham
A sua
sabedoria
Mas não
posso demorar
Com esse
repente não
Porque ainda
vamos ver
Uma
apresentação
Da História
de Guamaré
E sua
evolução
A evolução é
necessária
Faz uma
nação crescer
Por isso é
importante
Todo gestor
entender
Que a
cultura de um povo
Não pode
jamais morrer
É preciso
investir
Na cultura
popular
Os artistas
da terra
Tem que se
valorizar
Lhe oferecer
condições
Pra que
possam trabalhar
Guamaré já
deu um passo
Pra essa
valorização
Fez questão
de exaltar
Em sua
emancipação
Trazendo
todos os artistas
Para uma
apresentação
Falar em
apresentação
A minha vou
terminar
Ainda tem
muita coisa
Para se
apreciar
E a hora
corre ligeiro
O cabra não
pode pegar
Sendo assim
eu rebolo o verso
O cordel e o
cordão
Pra
Francisco de Betânia
Fechar a
apresentação
E homenagear
os artistas
Com uma
declamação.
Isabel
Cristina Nunes da Silveira Patrício
Guamaré/RN,
06 de maio de 2016.
A QUADRILHA TRADICIONAL JUNINA FANTASIA REPRESENTARÁ GUAMARÉ EM FESTIVAL DE QUADRILHAS
Pela
primeira vez a Quadrilha Tradicional de Baixa do Meio JUNINA FANTASIA, vai
representar Guamaré em um dos maiores festivais de Quadrilhas Juninas do RN.
Será nesse
próximo domingo dia 19.06 que a mesma estará se apresentando a partir das 21h30,
no Festival de Quadrilhas Juninas o QUATROCENTÃO da TV Ponta Negra em São
Gonçalo do Amarante, com um tema que vai fazer com que todos recordem seus
tempos de crianças, tema esse elaborado pelo Coreógrafo e Marcador João Maria
Albano (Macau).
GUAMARÉ REALIZA A SUA III CONFERÊNCIA DAS CIDADES
Nesta quarta
feira (15.06.16), a Prefeitura Municipal de Guamaré, através das Secretarias Municipais
de Planejamento, Ação Social e Meio Ambiente e Urbanismo realizou a III
Conferencia Municipal da Cidade.
O evento
ocorreu na Câmara Municipal de Vereadores com grande participação popular, onde
todos tiveram a oportunidade de discutir a cidade que temos e a cidade que
queremos.
O cerimonial
foi realizado por Geovânia Miranda que mais uma vez demonstra a sua competência
na realização de grandes eventos do município. Logo em seguida o secretário
municipal de planejamento, o senhor Jefferson Soares de Oliveira fez a abertura
do evento, falando sobre os temas que seriam abordados.
Foi
realizada a belíssima apresentação do Hino Nacional Brasileiro pelo violino e
teclado de dois grandes músicos/professores do Projeto Criança Petrobras.
Logo após a
leitura do regimento da 3ª Conferência Municipal da Cidade de Guamaré – RN,
feita pelo cerimonial, foi abordado o primeiro tema da conferência “BRASIL
URBANO: A CIDADE QUE TEMOS”, com o palestrante Daniel Nicolau de Vasconcelos
Pinheiro, que é secretário adjunto da SEMURB/Natal e arquiteto com experiência
na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em planejamento urbano.
O tema dois
da conferência “A FUNCÃO SOCIAL DA CIDADE E DA PROPRIEDADE” foi defendido pela
palestrante Marina Lívia Cavalcanti Dias, arquiteta e conselheira do Conselho
das Cidades – ConCidades.
O PLANO
DIRETOR, terceiro tema da conferência, foi de responsabilidade da palestrante
Josenita Araújo da Costa Dantas. Arquiteta e Urbanista. Especialista em
gerência de projetos municipais. Especialista em formação de políticas
municipais de desenvolvimento urbano e meio ambiente. Mestre em arquitetura e Urbanismo.
O palestrante
Daniel Nicolau de Vasconcelos Pinheiro voltou em seguida para defender o tema
“A CIDADE QUE QUEREMOS” e falou com muita propriedade dos problemas e das
dificuldades de se construir a cidade que queremos, pois cada sítio tem as suas
peculiaridades, que muitas vezes impedem o desenvolvimento que tanto almeja a
população.
O quinto e
último tema “DESAFIOS A SEREM DEBATIDOS NA CONFERÊNCIA”, foi dividido por duas
conhecedoras dos problemas enfrentados pelo município de Guamaré: Jariane Faustino
Mendes da Silva, arquiteta e urbanista, com pós-graduação Master em arquitetura
e iluminação e analista do setor de licenciamento da SEMURB/ Guamaré – RN e
Alenuska Lucena Medeiros, arquiteta e urbanista, pós graduada em Master em
Arquitetura e urbanista da secretaria de obras e serviços urbanos de Guamaré.
Logo em
seguida excelentíssimo senhor prefeito Hélio Willamy de Miranda Fonseca falou
sobre as realizações sobre sua gestão e os desafios encontrados e muitos já
solucionados, enquanto outros já se encaminham para uma solução definitiva.
Logo após o
debate de cada tema, foi dado um intervalo para o almoço dos presentes III
Conferência. Na volta um show de MPB apresentado pelos garotos/alunos do
professor Pedro Tavares do Projeto Criança Petrobras.
Em seguida
foram retomados os trabalhos em grupos para se debater cada tema do evento. Os
grupos participaram com propostas de melhorias tanto na sede do município como
também na área rural.
Foram
apresentados os trabalhos e todos foram aprovados por unanimidade pelos
presentes ao evento.
E para
encerrar, ocorreu a eleição para os delegados que irão participar da
Conferência Estadual das Cidades em Natal-RN.
A Comissão
Preparatória da III Conferência da Cidade de Guamaré-RN, foi composta por
Jefferson Soares, Patrícia Morais, Alenuska Lucena, Jariane Mendes, Gilcéia
França, Márcia Meyre, Maria Santos, Sayonara Morais, Vilmara Araújo e Gonzaga
Filho.
FLASHS:
(*) TEXTO:
Gonzaga Filho
(**)
IMAGENS: Alexandre Barbosa e Gonzaga Filho
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