domingo, 15 de setembro de 2024

O ESCRITOR GUAMAREENSE GONZAGA FILHO DOA O LIVRO SURTO À ESCOLA BENVINDA NUNES TEIXEIRA

 

No dia 10 de setembro de 2024, o escritor guamareense Gonzaga Filho foi até a Escola Municipal Francisca Freire de Miranda e fez a doação do seu mais novo livro SURTO.

Gonzaga Filho entregou os cinco exemplares do seu livro, ao diretor do estabelecimento de ensino o senhor Cláudio Henrique, como mais um exemplar de um livro escrito por um filho de Guamaré para a biblioteca da escola.

Esta doação faz parte da contrapartida oferecida pelo autor, ao ser contemplado pela Lei Paulo Gustavo no gênero Literatura.

A Lei Paulo Gustavo é uma lei de incentivo aos artistas, que tem o apoio do Governo Federal, junto ao Ministério da Cultura e que contou com a participação da Prefeitura Municipal de Guamaré através da Secretaria Municipal de Educação e Cultural.


SURTO, O MAIS NOVO LIVRO DE GONZAGA FILHO É DOADO AO CENTRO CULTURAL DE GUAMARÉ

 

O escritor guamareense Gonzaga Filho foi até a Centro Cultural Francisco José de Santana, no dia 21 de agosto de 2024 e fez a doação do seu mais novo livro SURTO.

Gonzaga Filho entregou os exemplares do seu livro, a Coordenadora Cultural Maria Santos, com a participação do poeta Francisco de Betânia e funcionários.

Esta doação faz parte da contrapartida oferecida pelo autor, ao ser contemplado pela Lei Paulo Gustavo no gênero Literatura.

A Lei Paulo Gustavo é uma lei de incentivo aos artistas, que tem o apoio do Governo Federal, junto ao Ministério da Cultura e que contou com a participação da Prefeitura Municipal de Guamaré através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura.


GONZAGA FILHO FAZ DOAÇÃO DO SEU LIVRO SURTO À ESCOLA MONSENHOR JOAQUIM HONÓRIO

 

No dia 29 de agosto de 2024, o escritor guamareense Gonzaga Filho foi até a Escola Estadual Monsenhor Joaquim Honório e fez a doação do seu mais novo livro SURTO.

O poeta Gonzaga Filho entregou os cinco exemplares do seu livro, ao diretor da escola o senhor Francisco de Assis, o que ficou registrado nas imagens desse blog.

Esta doação faz parte da contrapartida oferecida pelo autor, ao ser contemplado pela Lei Paulo Gustavo no gênero Literatura.

A Lei Paulo Gustavo é uma lei de incentivo aos artistas, que tem o apoio do Governo Federal, junto ao Ministério da Cultura e que contou com a participação da Prefeitura Municipal de Guamaré através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

 



sábado, 14 de setembro de 2024

O QUE É DEMOCRACIA?

 

    Democracia é um regime político no qual o poder é exercido pelo povo, por meio de seus representantes eleitos ou diretamente, em assembleias e plebiscitos. É baseada na liberdade, igualdade, justiça e respeito às leis e à constituição.

       A democracia é fundamental para a organização política de uma sociedade, proporcionando aos cidadãos o direito de escolha, participação e expressão, além de incentivar o diálogo, a negociação e a solução pacífica de conflitos.

        O regime democrático é um meio importante para garantir a estabilidade política, a paz social e o desenvolvimento econômico e social em um país.

            A democracia tem origem na Grécia Antiga, mais especificamente em Atenas no século V a.C., onde os cidadãos tinham o direito de participar diretamente das decisões políticas. Desde então, a democracia evoluiu e se espalhou pelo mundo, com diferentes formas e sistemas políticos.

             Atualmente, alguns dos países mais democráticos do mundo são:

 1. Noruega

2. Islândia

3. Suécia

4. Nova Zelândia

5. Dinamarca

6. Canadá

7. Irlanda

8. Austrália

9. Finlândia

10. Suíça

           Esses países possuem um alto grau de liberdade civil, participação política e respeito às leis, além de uma imprensa livre e ativa e instituições políticas estáveis.

          No entanto, é importante notar que nenhum país é perfeitamente democrático e todos enfrentam desafios em relação à participação popular e à transparência do governo. A democracia é um processo contínuo que requer engajamento cívico constante.


quarta-feira, 11 de setembro de 2024

BIBLIOTECA MUNICIPAL DE GUAMARÉ RECEBE DOAÇÃO DO ESCRITOR GONZAGA FILHO

 


    A Biblioteca Pública Municipal Tereza Vieira de Melo recebeu no dia 29 de agosto de 2024, a doação do mais novo livro do escritor guamareense Gonzaga Filho.

    Gonzaga Filho entregou cinco exemplares do seu livro SURTO, a diretora da biblioteca, a senhora Maria Alzenir e a Coordenadora Ângela, com a participação de funcionários.

    Esta doação faz parte da contrapartida oferecida pelo autor, ao ser contemplado pela Lei Paulo Gustavo no gênero Literatura.

    A Lei Paulo Gustavo é uma lei de incentivo aos artistas que tem o apoio do Governo Federal, junto ao Ministério da Cultura e que contou com a participação da Prefeitura Municipal de Guamaré através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura.




GONZAGA FILHO DOA O SEU MAIS NOVO LIVRO À ESCOLA FRANCISCA FREIRE DE MIRANDA

 


    No dia 29 de agosto de 2024, o escritor guamareense Gonzaga Filho foi até a Escola Municipal Francisca Freire de Miranda e fez a doação do seu mais novo livro SURTO.

    Gonzaga Filho entregou os cinco exemplares do seu livro, ao diretor do estabelecimento de ensino o senhor Diego Henrique e a Coordenadora Pâmela Cristianne, com a participação de funcionários e alunos.

    Esta doação faz parte da contrapartida oferecida pelo autor, ao ser contemplado pela Lei Paulo Gustavo no gênero Literatura.

A Lei Paulo Gustavo é uma lei de incentivo aos artistas, que tem o apoio do Governo Federal, junto ao Ministério da Cultura e que contou com a participação da Prefeitura Municipal de Guamaré através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura.






sexta-feira, 6 de setembro de 2024

CONEXÕES DAS DIFERENÇAS: A LITERATURA DE DANTE E JOYCE INCORPORAM A CIÊNCIA À ARTE

 


À primeira vista, seria difícil encontrar dois autores tão distintos. Dante é a voz poética da cristandade medieval, exaltada e sublime; Joyce é um rebelde moderno e blasfemador, sórdido e lascivo, um homem descrito por Virginia Woolf como “um universitário enjoado coçando as espinhas”.

No entanto, os dois escritores têm muito em comum. É verdade que a linguagem da “Divina Comédia” de Dante pode ser um pouco melíflua para alguns ouvidos modernos, mas também é a linguagem da rua, áspera e abrasiva, repleta de insultos e abusos. Dante optou por escrever no vernáculo (e, portanto, para o leitor comum) em vez de em latim. Ao fazê-lo, desempenhou um papel importante no estabelecimento do italiano cotidiano como a língua literária de seu povo. Foi uma escolha que ajudou a revolucionar também a escrita de outras culturas europeias.

Por sua vez, Joyce tem um ouvido estranhamente apurado para o discurso dos dublinenses da classe trabalhadora, e “Ulisses”, que está repleto de conversas de pub, fofocas, polêmicas políticas e invectivas satíricas, é um dos primeiros romances em inglês a retratar o que poderíamos agora chamar de cultura de massa. Inclui jornalismo tabloide, jargão científico, um pastiche de ficção romântica feminina, a linguagem do inconsciente e muito mais. Realmente não há resposta para a pergunta “qual é o estilo de Joyce?” — mesmo que ele pudesse passar dias a fio esculpindo uma frase.

Como podemos conjugar visões aparentemente contraditórias mas simultaneamente semelhantes?

Para Joyce, poder-se-ia afirmar, é a ideia de comédia. Não é comédia no sentido de fazer cócegas nas costelas, embora Joyce possa ser mais engraçado do que a maioria dos outros escritores modernos. É antes uma comédia no sentido profundo da palavra que se encontra no título de Dante, “A Divina Comédia”, que é mais uma questão de visão do que de riso.

Comédia para Dante significa a fé de que, apesar das aparências em contrário, tudo está bem. Isto é naturalmente verdade para um cristão devoto como Dante, para quem o amor já venceu, em princípio, a violência e o ódio; mas é também o credo do ateu Joyce, para quem nada no grande ciclo das coisas pode ser finalmente perdido, mas retornará sob uma aparência diferente. Seus romances, que andam em círculos, são microcosmos desse universo.

James Joyce: um escritor não trágico

Nesse sentido, Joyce é o mais incomum dos escritores modernistas, um escritor não trágico. A comédia, na sua opinião, é uma espécie de realismo: se fosse possível livrarmo-nos das nossas fantasias e ilusões e ver o mundo como ele realmente é, passaríamos a aceitá-lo numa espécie de alegria cósmica. A tragédia não necessariamente discorda. Simplesmente chama a atenção para a dolorosa autotransformação envolvida em ver as coisas como elas são e perguntar se a dor vale a pena.

Joyce e Dante compartilham o incorporamento do pensamento científico à arte. “Ulisses” está cheio dessas referências. A mais bela e pingente ocorre no capítulo 17 quando Leopold Bloom e Stephen Dedalus têm uma visão das estrelas:

“The heaventree of stars hung with humid nightblue fruit.”

 “A arvorecéu de estrelas pairava com o fruto úmido da noiteazul” — na tradução de Bernardina Pinheiro (Alfaguara, 912 páginas).

Aqui testemunhamos a reencenação do momento em que Virgílio e Dante emergem do Inferno para o ar noturno (E quindi uscimmo a riveder le stelle). Para Dante as estrelas são uma estrada larga para Deus. Para Joyce obviamente não.

Essa confluência facilita a compreensão de Leopold Bloom, o porquê da passividade frente à traição de sua esposa. Ele possui visões elevadas relativas à “futilidade do triunfo” dada “a apatia das estrelas” em relação a dramas humanos infinitamente pequenos.

Quando analisamos o regresso de Bloom para sua casa em correspondência com o massacre perpetrado contra seus rivais pelo Ulisses da Odisseia homérica, fica patente a reformulação do herói por parte de Joyce como uma figura de empatia, iluminação e resistência. O mundo mudou, o herói não é mais aquele e o homem precisa aprender a conviver com suas limitações.

 

Roberson Guimarães é médico e crítico literário. É colaborador do Jornal Opção.

 

***FONTE: JORNAL OPÇÃO

 


10 LUGARES DO MUNDO BARATOS PARA VIAJAR E VOCÊ NEM IMAGINA

 

10 lugares baratos e surpreendentes ao redor do mundo para

 

Essas nações não apenas oferecem experiências culturais ricas e paisagens deslumbrantes, mas também permitem que você explore e se aventure sem quebrar o banco. Seja por sua economia local, baixo custo de vida ou simplesmente porque ainda não foram descobertos em massa pelos turistas, esses destinos oferecem uma excelente relação custo-benefício.

Muitos desses locais são tão bonitos e culturalmente ricos quanto os destinos mais caros, mas permanecem acessíveis devido a fatores como a força da moeda local em relação ao dólar ou euro, custos mais baixos de alimentação e hospedagem, e a ausência de turismo de massa.

Esses lugares, que podem não estar no radar de todos os viajantes, proporcionam experiências únicas a preços muito mais baixos do que as principais cidades turísticas globais.

1. ALBÂNIA

A Albânia é um dos países mais econômicos da Europa em grande parte porque ainda não foi amplamente descoberto pelo turismo de massa. A economia local é menos desenvolvida que em outras partes da Europa Ocidental, o que significa que os custos de hospedagem, alimentação e transporte são significativamente mais baixos.

Localizada nos Bálcãs, a Albânia oferece praias deslumbrantes no Mar Adriático, cidades históricas como Berat e Gjirokastër, ambas Patrimônios Mundiais da UNESCO, e uma cultura vibrante que mistura influências mediterrâneas e otomanas. Os albaneses são conhecidos por sua hospitalidade calorosa, e o país é seguro e fácil de explorar.

2. NEPAL

O Nepal é extremamente acessível devido ao baixo custo de vida local e a forte dependência do turismo como fonte de renda. Os custos de acomodação, alimentação e atividades são baixos, especialmente fora das áreas turísticas mais populares.

Além de abrigar o Monte Everest, o Nepal é um país de uma beleza natural incomparável, com templos budistas e hindus, vilarejos remotos e uma cultura rica e antiga. O trekking nos Himalaias é uma das principais atrações, mas o Nepal também oferece oportunidades para safáris na selva e explorações culturais em cidades como Katmandu e Pokhara.

3. GEÓRGIA

A Geórgia é barata em grande parte devido ao custo de vida relativamente baixo e ao fato de ainda estar se estabelecendo como um destino turístico popular. A moeda local, o lari, também é desvalorizada em relação ao euro e ao dólar, o que torna a viagem ainda mais acessível para estrangeiros.

Com suas montanhas imponentes, cidades antigas como Tbilisi e um dos sistemas vinícolas mais antigos do mundo, a Geórgia é um tesouro cultural e natural. A hospitalidade georgiana é lendária, e os visitantes podem experimentar uma incrível variedade de comidas e vinhos tradicionais, tudo a preços muito acessíveis.

4. BOLÍVIA

A Bolívia é um dos países mais baratos da América do Sul devido à sua economia em desenvolvimento e ao baixo custo de vida. A moeda local, o boliviano, oferece um excelente câmbio para viajantes de países com moedas mais fortes.

A Bolívia é conhecida por suas paisagens extremas, desde o vasto deserto de sal do Salar de Uyuni até as montanhas andinas e a densa floresta amazônica. A cultura indígena é muito presente, especialmente em cidades como La Paz e Sucre. A comida e hospedagem são baratas, tornando-a uma excelente escolha para viajantes econômicos.

5. INDONÉSIA

Embora Bali tenha se tornado um destino mais caro devido ao aumento do turismo, outras ilhas da Indonésia, como Lombok, Sumatra e Java, permanecem incrivelmente acessíveis. A economia local e a vasta oferta de hospedagem mantêm os custos baixos.

A Indonésia é um arquipélago com milhares de ilhas, oferecendo praias paradisíacas, vulcões ativos, florestas tropicais e uma rica herança cultural. Lugares como o Monte Bromo em Java e as praias de Lombok são alternativas menos conhecidas, mas igualmente impressionantes, a preços muito mais baixos que Bali.

6. MARROCOS

Marrocos oferece uma experiência cultural rica a preços baixos devido ao custo de vida acessível e à economia local. O país tem uma boa infraestrutura turística, mas ainda assim mantém os preços baixos, especialmente fora das principais cidades.

Com suas medinas labirínticas, souks coloridos e uma paisagem diversificada que vai do deserto do Saara às montanhas do Atlas, Marrocos é um destino fascinante. Cidades como Marrakech e Fez oferecem uma imersão cultural profunda, enquanto as pequenas vilas costeiras e o deserto oferecem aventura e tranquilidade a preços muito baixos.

07. LAOS

Laos é um dos países mais baratos do Sudeste Asiático devido à sua economia ainda em desenvolvimento e ao estilo de vida simples. A falta de turismo de massa também mantém os preços acessíveis.

Laos é um paraíso para quem busca tranquilidade e beleza natural. A cidade de Luang Prabang, com seus templos dourados e cachoeiras, é um destaque, mas o país também oferece rios tranquilos, montanhas verdejantes e uma cultura budista serena. A comida de rua é saborosa e extremamente barata.

8. ROMÊNIA

A Romênia é barata devido à sua economia em transição e à falta de turismo de massa em comparação com outros países europeus. Isso se traduz em custos mais baixos para tudo, desde alimentação até hospedagem e transporte.

Com castelos medievais, vilarejos pitorescos e a beleza dos Cárpatos, a Romênia oferece uma rica história e cultura. A Transilvânia, famosa pelo Castelo de Bran (ligado à lenda do Drácula), é um dos destaques, mas todo o país é repleto de belezas naturais e cidades históricas. A gastronomia local é deliciosa e acessível, e a hospitalidade romena é calorosa.

9. HONDURAS

Honduras é um dos países mais baratos da América Central devido ao baixo custo de vida e à falta de grandes fluxos turísticos. As Ilhas da Baía, apesar de serem destinos turísticos, ainda são acessíveis em comparação com outros destinos caribenhos.

Honduras oferece praias de areia branca, águas cristalinas e alguns dos melhores locais de mergulho do mundo, especialmente nas Ilhas da Baía como Roatán e Utila. Além disso, o país possui ruínas maias, florestas tropicais e uma rica biodiversidade, tudo a preços muito acessíveis.

10. CAMBOJA

Camboja é incrivelmente acessível devido ao baixo custo de vida e à forte dependência do turismo. O dólar americano é amplamente aceito, e os preços para alimentação, hospedagem e transporte são extremamente baixos.

Além dos famosos templos de Angkor Wat, Camboja oferece praias paradisíacas, campos de arroz verdejantes e uma cultura budista rica. Phnom Penh e Siem Reap são as principais cidades, mas as áreas rurais também merecem ser exploradas. A comida de rua é deliciosa e barata, e as opções de hospedagem são diversas e acessíveis.

 

***FONTE: CATRACA LIVRE


MUSEU DO LIVRO ESQUECIDO É INAUGURADO EM SÃO PAULO

 


São Paulo acaba de ganhar o  Museu do Livro Esquecido, um casarão histórico no centro de São Paulo que abriu as portas no último fim de semana durante a Jornada do Patrimônio. 

A casa onde o museu está sediado fica a 5 minutos a pé do metrô Japão-Liberdade. O lugar foi a residência do arquiteto Felisberto Ranzini, imigrante italiano que projetou a casa em estilo florentino e passou a morar com a família em 1924.

O novo museu vai abordar a história dos livros impressos, com um acervo de impressões antigas e um panorama histórico sobre a prensa de Gutenberg. O acervo do Museu possui duas facetas: o acervo acadêmico, que apresenta ao visitante a história dos livros e da tipografia, e o acervo de primeiras edições e livros raros, principalmente no campo da literatura clássica, brasileira e estrangeira, e de livros importantes para a história da tipografia.

O acervo conta atualmente com cerca três mil exemplares, antigos e novos – o acesso é mediante solicitação de consulta por telefone ou e-mail. 

Além disso, a exposição inaugural do espaço será “A Solidão e a Escrita: Pioneiras”, que explora a escrita como uma forma de se lidar com a solidão. Para isso, o trabalho de três escritoras mulheres será exaltado – Carolina Maria de Jesus, Teresa Margarida da Silva e Orta e Christine de Pizan. A exposição é temporária e vai até o dia 23 de fevereiro de 2025.

O museu abre apenas aos sábados e domingos, das 10h às 17h, e a entrada é gratuita. O Museu do Livro Esquecido fica na Rua Santa Luzia, nº 31, a 5 minutos a pé do metrô Liberdade.

 

**FONTE: VIAGEM & TURISMO